Oi, quanto tempo, hein?! Como eu já disse há alguns dias atrás, sou uma menina do interior; e estou passando por uma pequena temporada em minha terra natal, muito próxima dos amigos e praticamente 'colada' aos parentes.Estou curtindo a vida no 'campo'. Tenho ótimas companheiras: a Molly, a Bianca e a Xuxa (respectivamente, minha Labrador, a tomba-lata da minha mãe e a gata que adotou toda a família).Porém, não pensem que tudo é festa. Tenho trabalhado e muito. Tô amando o ritmo que as coisas estão tomando. Me sinto desafiada! Parece que perdi o controle, e isso me deu um auto- controle impressionantes.Posso dizer que continuo feliz. Tenho lido horrores! E continuo com a idéia fixa de fazer coisas novas todos os dias...
quarta-feira, março 30, 2005
Penúltimas notícias...
quinta-feira, março 17, 2005
InSônia
"Vivástica"
quarta-feira, março 16, 2005
Moro num país tropical
Gravação do especial MTV com o Simominha. Bourbon Street LOTADO. Participações de Paula Lima, Happin Hood, Mattoli, Max de Castro e Toni Garrido. O show foi um SHOW! Não tinha espaço para dançar, tava difícil beber, quase não houve paquera, pois todos estavam com os olhos 'vidrados' no Simoninha, que apareceu com uma bata e-s-p-e-t-a-c-u-l-a-r, cheia de brilho e cores.
terça-feira, março 15, 2005
A Felicidade
Estou vivendo um momento especial em minha vida. Tudo está ótimo, e posso dizer que sem nenhum motivo aparente. Não tive nenhuma promoção, não fiz a viajem dos meus sonhos, e também não encontrei o amor da minha vida. Mas, de repente, vi que estou profundamente apaixonada por mim.Tem dias que me olho no espelho e aperto a minha própria buchecha, fazendo aquela cara de 'mas que coisinha linda'. Nunca estive com a auto-estima tão elevada. Já acordo sorrindo. Me sinto otimista diante da vida e dos obstáculos que à cercam.Ás vezes fico procurando motivos para essa tal felicidade, mas em outros momentos só curto o que me acometeu do nada, sem razão ou explicação aparente.Ah, pena que a felicidade não é palpável... Gostaria de dividí-la com vocês!
sexta-feira, março 04, 2005
A vida que quero levar...
Crescer é difícil. Parece que nunca fui preparada para isso, e nem pense que estou acusando os meus pais. O fato é que tudo passou tão rápido que ainda me sinto um pouco perdida. Ainda óntem eu podia me dar ao luxo de fazer uma mãnha e não ir à escola, ficar doente e ser paparicada, chorar em público sem leventarem a falsa suspeita que estou de TPM.Hoje, tenho que matar um leão por dia, e agradecer o fato de conseguir manter um pouco da minha sanidade intacta. Não devo expor meus sentimentos, não devo engordar, nem usar tons pastéis, nem ser muito sincera, nem acreditar que os outros são muito sinceros... enfim, devemos nos manter nêutros (lê-se: distânte).Se por um lado eu adoraria sentir novamente aquela sensação de me preparar a semana inteira para um tal 'bailinho', onde encontraria um tal menino, que teria ensaiado a semana inteira um tal discurso, mas que só conseguiria falar o tal "Oi". Por outro lado, me encanta a possibilidade de paquerar, ao invés de ser paquerada. De chegar ás 5h da matina em casa, em plena 4ª feira. De não ter que ir à missa aos domingos, pois afinal de contas, agora já estou bem crescidinha para poder optar pela vida que quero levar...
quinta-feira, março 03, 2005
Lá no interior...
Nasci no interior e morei lá por uma semana apenas. Cresci na Capital, mas sempre passei as minhas férias no interior. Lá mora toda a minha família. Lá aprendi andar de bicicleta, dirigir carros e também aprendi o que é amar. Durante a minha adolescência os conflitos começaram à surgir. A curiosidade alheia era tão invasiva, que me sentia sufocada. Também implicava com o jeito que eles falavam, parecia que todas as palavras do mundo tinham 'R', que se transformava em 'RRRR...'.
Com o tempo percebi que nada daquilo era implicãncia minha, mas sim um fato: vivíamos diferenças culturais brutais. Por exemplo, aqui quando encontramos um conhecido num restaurante, tentamos ser o mais discreto possível, lá ocorre o contrário. Aqui quando contamos uma história, tentamos ser o mais breves possível, lá eles privilegiam os mínimos detalhes.
Há poucos anos atrás, tive a oportunidade de morar por lá. No começo achei que estava sendo muito chata, diante daquela pequena cidade tão acolhedora. Reclamava do trânsito desnecessário, das conversas na padaria com estranhos completos, do domínio público sobre a minha vida, enfim, achei tudo uma chatice, inclusive o fato de sempre reconhecer alguém nas ruas.
Criei o hábito de todo sábado à tarde me reunir na casa de uma amiga. Era basicamente o 'clube da luluzinha'. Conversávamos sobre TUDO, mas principalmente sobre homens.
A minha volta à capital era praticamente uma questão de vida ou morte. Sim, pois eu estava morrendo. Sentia falta dos meus amigos, das baladas, de fazer supermercado à 1/2 noite, de encontrar gente nova, do barulho do trânsito, das várias opções no cinema, das conversas sem sentido, de não precisar me arrumar para ir ao shopping, bhla, bhla, bhla...
Quando cheguei à capital, percebi que continuava triste e insatisfeita. Esse estado demorou à passar, e foi preciso tudo isso acontecer, para que eu me desse conta de que EU estava infeliz. Seria infeliz enquanto não mudasse algumas das minhas condutas.
Mudar de cidade, retornar ao meu lugar, foi o que fez eu enxergar, me enxergar e perceber que não passo de uma menina do interio...
Dias frios...
Quebre a perna
Hoje é dia de estréia. Nesses dias, fico anciosa, com aquele 'friozinho' na barriga. Hoje é dia de novidade. O que será das 'prozaicas'? Nem eu sei. Terá vida longa? Só Deus sabe... Que neste espaço, virtual, seja possível, tudo o que se acreditava impossível...