quinta-feira, dezembro 22, 2005
Passe a régua!
terça-feira, dezembro 06, 2005
P.F.
sexta-feira, dezembro 02, 2005
ABSOLUT
quinta-feira, dezembro 01, 2005
Tudo de novo...
Segunda, teve um choppinho prá ajudar a começar a semana.
Terça, teve sinuca com muito rum, pois o sábado estava longe.
Quarta, teve vodka, pois o meio da semana é foda.
Quinta, está só começando, mas os convites estão bombando.
Hoje começa o 'esquenta', que como podemos notar, não esfria nunca. Espero ter fígado até domingo à noite, que é quando nos reunímos para passar o final de semana à limpo e marcar um encontro prá segunda e começar tudo de novo...
terça-feira, novembro 29, 2005
Revisão do fds
Mais um fim de semana daqueles...
Daqueles onde se bebe MUITO. Fala-se demais. Paquera a própria sombra.
Daqueles que tropeçamos nos outros, nas mesas, em nós mesmos.
Daqueles em que somos difíceis com quem deveríamos ser fáceis.
Daqueles em que nos tornamos extremamente sincera com os amigos e conhecidos.
Daqueles onde perdemos a chave...
Enfim, mais um fim de semana...
sexta-feira, novembro 25, 2005
Mais uma história de amor...
Ela camiseta branca
Ele de tênis
Ela de salto
Ele de carro
Ela de carona
Ele quer beijo
Ela quer papo
Ele escolhe o vinho
Ela precisa de uma vodka
Ele conta vantagens
Ela conta mentiras
Ele insiste em pressioná-la
Ela insisti em beber
Ele atende o celular
Ela acende um cigarro
Ele pensa: Está com ciúmes!
Ela pensa: Estou com sono!
Ele paga a conta.
Ela paga os pecados.
Ele quer 'esticar' a noite
Ela quer encurtar a conversa
Ele tenta ganhar a discussão com um sorriso
Ela ganha com uma única lágrima
Ele pára o carro
Ela pára o choro
Ele fala do quanto ela é egoísta
Ela prova o quanto ele é egoísta
Ele ameaça ir embora
Ela afirma que não volta mais...
quinta-feira, novembro 24, 2005
Super heróis
Música que se vê
segunda-feira, outubro 31, 2005
Ser-ia?
quarta-feira, outubro 05, 2005
Anota aí!
Preciso me recolher, me
encolher, antes que alguém me engula.Queria querer você,
mesmo sem saber se quero coisa alguma.Se um dia eu vier a
saber, que um dia amei você, tomara que você suma.Pois não sei conviver,
nem sobreviver com ausência de culpa...
quarta-feira, setembro 28, 2005
Rê-gressão
segunda-feira, setembro 12, 2005
Des Conhecido
quinta-feira, agosto 18, 2005
Só para constar
para matar o meu amor, e matei
as cinco horas na avenida central
mas as pessoas na sala de jantar
são ocupadas em nascer e morrer..."
terça-feira, agosto 09, 2005
O tempo...
domingo, julho 31, 2005
A quem possa interessar
quarta-feira, julho 20, 2005
terça-feira, julho 19, 2005
Rê-novada
domingo, julho 17, 2005
Não chore, homem
E eu vou embora
O quê você me deu
Vou jogar fora
O que presta pra mim
É afeição
Eu vou tentar ser bem mais competente
Na escolha da próxima paixão
Meu bem(...)
(...)Eu quero alguém melhor
E mais bonito
Alguém que nem você eu não preciso
O resultado disso é solidão(...)
Não chore homem...
Mas as coisas são assim
Não é vovó?
São coisas que a gente não escolhe nunca
As coisas do coração
Não é vovó?
Elas são como são ou a gente muda?
Amanhã eu não quero confundir
Atração sexual com ilusões de amor puro
Não chore homem...
(Vanessa da Mata)
quarta-feira, julho 13, 2005
Greve Geral
terça-feira, julho 12, 2005
quinta-feira, julho 07, 2005
Des Conhecido
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos - não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedido do trabalho?
Terminou uma relação?
Deixou a casa dos pais?
Partiu para viver em outro país?
A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.
Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora.
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração - e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora.
Soltar.
Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor.
Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará.
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando ciclos.
Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira.
Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é."
Desconheço a autoria
sexta-feira, julho 01, 2005
A.R.
quinta-feira, junho 30, 2005
Save the best for last...
Matemática Poética
Um Quociente apaixonou-se
Um dia
Doidamente
Por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
E viu-a, do Ápice à Base...
Uma Figura Ímpar;
Olhos rombóides, boca trapezóide,
Corpo ortogonal, seios esferóides.
Fez da sua
Uma vida
Paralela a dela.
Até que se encontraram
No Infinito.
"Quem és tu?" indagou ele
Com ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
- O que, em aritmética, corresponde
A alma irmãs -
Primos-entre-si.
E assim se amaram
Ao quadrado da velocidade da luz.
Numa sexta potenciação
Traçando
Ao sabor do momento
E da paixão
Retas, curvas, círculos e linhas senoidais.
Escandalizaram os ortodoxos
das fórmulas euclideanas
E os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas
e pitagóricas.
E, enfim, resolveram se casar
Constituir um lar.
Mais que um lar.
Uma Perpendicular.
Convidaram para padrinhos
O Poliedro e a Bissetriz.
E fizeram planos, equações e
diagramas para o futuro
Sonhando com uma felicidade
Integral
E diferencial.
E se casaram e tiveram
uma secante e três cones
Muito engraçadinhos.
E foram felizes
Até aquele dia
Em que tudo, afinal,
Vira monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum...
Freqüentador de Círculos Concêntricos.
Viciosos.
Ofereceu-lhe, a ela,
Uma Grandeza Absoluta,
E reduziu-a a um Denominador Comum.
Ele, Quociente, percebeu
Que com ela não formava mais Um Todo.
Uma Unidade.
Era o Triângulo,
Tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era a fração
Mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a
Relatividade.
E tudo que era expúrio passou a ser
Moralidade
terça-feira, junho 28, 2005
Des Animo
Psi-Colo-Go
O Psicólogo não transa, libera libido;
O Psicólogo não estuda, sublima;
O Psicólogo não dá vexame, surta;
O Psicólogo não fofoca, transfere;
O Psicólogo não resolve problemas, fecha gestalts;
O Psicólogo não tem idéia, tem insight;
O Psicólogo não se engana, tem ato falho;
O Psicólogo não muda de interesse, altera figura e fundo;
O Psicólogo não fala, verbaliza;
O Psicólogo não conversa, pontua;
O Psicólogo não desabafa, tem catarse;
O Psicólogo não pensa nisso, respira isso;
O Psicólogo não é indiscreto, é espontâneo;
Enfim, o Psicólogo não é gente, É um estado de espírito.
terça-feira, junho 21, 2005
Variações de um domingo
domingo, junho 12, 2005
Solt-eira
quinta-feira, junho 09, 2005
Lou-cura
terça-feira, junho 07, 2005
O dono do meu riso
quarta-feira, maio 18, 2005
Escolhas de uma vida
sexta-feira, maio 13, 2005
A Deus
segunda-feira, maio 09, 2005
A fila anda
quarta-feira, maio 04, 2005
Des Atualização
terça-feira, maio 03, 2005
Trechos jovens
quarta-feira, abril 27, 2005
Des Quite
terça-feira, abril 26, 2005
Des Abafo
segunda-feira, abril 25, 2005
Des Compromisso
quinta-feira, abril 14, 2005
Pense nisso...
"(...) Minha sensação sempre foi de que a mulher usava seus encantos não em favor de um relacionamento apaixonado, mas para obter do
homem algum relacionamento duradouro: casamento, por exemplo, ou, pelo menos,
companheirismo; para obter, enfim, alguma espécie de paz, de posse.
Era isso que me amendrontava: a sensação de que, por trás da grande amoureuse, jazia oculta
uma pequena burguesa que queria segurança no
amor.(...)" Anaïs Nin(Trecho do livro "Delta de Vênus")
Quase 40o
terça-feira, abril 12, 2005
O bar do MEU amante
quinta-feira, abril 07, 2005
Um pensamento
quarta-feira, abril 06, 2005
O bar dos amantes...
terça-feira, abril 05, 2005
Desperta-dor
Eu- Alô.
J.- Alô, 'doutora'?!
(Sorriso nos lábios...)
Eu- Achei que você não fosse me ligar.
J.- Eu cumpro as minhas promessas. Tá tudo em pé?
Eu- Claro. Quando e aonde?
J.- Tô com a tarde livre. Qual é o melhor horário prá você?
Eu- Ás três.
J.- No lugar de sempre?
Eu- No lugar de sempre!
(...)
segunda-feira, abril 04, 2005
J.
domingo, abril 03, 2005
Chuvas de verão
...encontros e despedidas...
quarta-feira, março 30, 2005
Penúltimas notícias...
Oi, quanto tempo, hein?! Como eu já disse há alguns dias atrás, sou uma menina do interior; e estou passando por uma pequena temporada em minha terra natal, muito próxima dos amigos e praticamente 'colada' aos parentes.Estou curtindo a vida no 'campo'. Tenho ótimas companheiras: a Molly, a Bianca e a Xuxa (respectivamente, minha Labrador, a tomba-lata da minha mãe e a gata que adotou toda a família).Porém, não pensem que tudo é festa. Tenho trabalhado e muito. Tô amando o ritmo que as coisas estão tomando. Me sinto desafiada! Parece que perdi o controle, e isso me deu um auto- controle impressionantes.Posso dizer que continuo feliz. Tenho lido horrores! E continuo com a idéia fixa de fazer coisas novas todos os dias...
quinta-feira, março 17, 2005
InSônia
"Vivástica"
quarta-feira, março 16, 2005
Moro num país tropical
Gravação do especial MTV com o Simominha. Bourbon Street LOTADO. Participações de Paula Lima, Happin Hood, Mattoli, Max de Castro e Toni Garrido. O show foi um SHOW! Não tinha espaço para dançar, tava difícil beber, quase não houve paquera, pois todos estavam com os olhos 'vidrados' no Simoninha, que apareceu com uma bata e-s-p-e-t-a-c-u-l-a-r, cheia de brilho e cores.
terça-feira, março 15, 2005
A Felicidade
Estou vivendo um momento especial em minha vida. Tudo está ótimo, e posso dizer que sem nenhum motivo aparente. Não tive nenhuma promoção, não fiz a viajem dos meus sonhos, e também não encontrei o amor da minha vida. Mas, de repente, vi que estou profundamente apaixonada por mim.Tem dias que me olho no espelho e aperto a minha própria buchecha, fazendo aquela cara de 'mas que coisinha linda'. Nunca estive com a auto-estima tão elevada. Já acordo sorrindo. Me sinto otimista diante da vida e dos obstáculos que à cercam.Ás vezes fico procurando motivos para essa tal felicidade, mas em outros momentos só curto o que me acometeu do nada, sem razão ou explicação aparente.Ah, pena que a felicidade não é palpável... Gostaria de dividí-la com vocês!
sexta-feira, março 04, 2005
A vida que quero levar...
Crescer é difícil. Parece que nunca fui preparada para isso, e nem pense que estou acusando os meus pais. O fato é que tudo passou tão rápido que ainda me sinto um pouco perdida. Ainda óntem eu podia me dar ao luxo de fazer uma mãnha e não ir à escola, ficar doente e ser paparicada, chorar em público sem leventarem a falsa suspeita que estou de TPM.Hoje, tenho que matar um leão por dia, e agradecer o fato de conseguir manter um pouco da minha sanidade intacta. Não devo expor meus sentimentos, não devo engordar, nem usar tons pastéis, nem ser muito sincera, nem acreditar que os outros são muito sinceros... enfim, devemos nos manter nêutros (lê-se: distânte).Se por um lado eu adoraria sentir novamente aquela sensação de me preparar a semana inteira para um tal 'bailinho', onde encontraria um tal menino, que teria ensaiado a semana inteira um tal discurso, mas que só conseguiria falar o tal "Oi". Por outro lado, me encanta a possibilidade de paquerar, ao invés de ser paquerada. De chegar ás 5h da matina em casa, em plena 4ª feira. De não ter que ir à missa aos domingos, pois afinal de contas, agora já estou bem crescidinha para poder optar pela vida que quero levar...
quinta-feira, março 03, 2005
Lá no interior...
Nasci no interior e morei lá por uma semana apenas. Cresci na Capital, mas sempre passei as minhas férias no interior. Lá mora toda a minha família. Lá aprendi andar de bicicleta, dirigir carros e também aprendi o que é amar. Durante a minha adolescência os conflitos começaram à surgir. A curiosidade alheia era tão invasiva, que me sentia sufocada. Também implicava com o jeito que eles falavam, parecia que todas as palavras do mundo tinham 'R', que se transformava em 'RRRR...'.
Com o tempo percebi que nada daquilo era implicãncia minha, mas sim um fato: vivíamos diferenças culturais brutais. Por exemplo, aqui quando encontramos um conhecido num restaurante, tentamos ser o mais discreto possível, lá ocorre o contrário. Aqui quando contamos uma história, tentamos ser o mais breves possível, lá eles privilegiam os mínimos detalhes.
Há poucos anos atrás, tive a oportunidade de morar por lá. No começo achei que estava sendo muito chata, diante daquela pequena cidade tão acolhedora. Reclamava do trânsito desnecessário, das conversas na padaria com estranhos completos, do domínio público sobre a minha vida, enfim, achei tudo uma chatice, inclusive o fato de sempre reconhecer alguém nas ruas.
Criei o hábito de todo sábado à tarde me reunir na casa de uma amiga. Era basicamente o 'clube da luluzinha'. Conversávamos sobre TUDO, mas principalmente sobre homens.
A minha volta à capital era praticamente uma questão de vida ou morte. Sim, pois eu estava morrendo. Sentia falta dos meus amigos, das baladas, de fazer supermercado à 1/2 noite, de encontrar gente nova, do barulho do trânsito, das várias opções no cinema, das conversas sem sentido, de não precisar me arrumar para ir ao shopping, bhla, bhla, bhla...
Quando cheguei à capital, percebi que continuava triste e insatisfeita. Esse estado demorou à passar, e foi preciso tudo isso acontecer, para que eu me desse conta de que EU estava infeliz. Seria infeliz enquanto não mudasse algumas das minhas condutas.
Mudar de cidade, retornar ao meu lugar, foi o que fez eu enxergar, me enxergar e perceber que não passo de uma menina do interio...
Dias frios...
Quebre a perna
Hoje é dia de estréia. Nesses dias, fico anciosa, com aquele 'friozinho' na barriga. Hoje é dia de novidade. O que será das 'prozaicas'? Nem eu sei. Terá vida longa? Só Deus sabe... Que neste espaço, virtual, seja possível, tudo o que se acreditava impossível...